2020 foi um ano sem dúvida atípico, e para quem se tenta superar ano após ano, foi um rude golpe.
Lancei o meu novo disco “Dice of Tenors”, em plena pandemia e estado de emergência, disco esse do qual tenho recebido uma crítica brutal, e tive a oportunidade de apresentá-lo num dos maiores festivais de Jazz do país, o Guimarães Jazz e também no Festival O Jazz Tem Voz.
Ainda durante o estado de emergência concorri a um concurso Internacional de Composição para Big Band e Clarinete e tive a honra de ganhar o primeiro prémio.
Além disto, ainda tive o privilégio de fazer mais um concerto da Orquestra Jazz de Leiria com o grande Miguel Araújo num ciclo de concertos que já vai longo.
Podia ter sido um 2020 melhor, pois podia, com muitos mais concertos cancelados ou adiados, mas não me posso queixar, apesar de tudo foi um ano produtivo.
Agradeço a todos os que me têm acompanhado e dado o seu feedback.